OPERAÇÃO DE CALDEIRAS / UNIDADES DE PROCESSO

Os produtos que normalmente consumimos não são encontrados na natureza na forma como precisam ser consumidos ou utilizados. Para chegar às suas características de consumo, o produto que o homem explorou e extraiu da natureza precisa sofrer na indústria uma série de processamentos, transformações e estocagem até a sua utilização. Na indústria, o processamento e estocagem de muitos produtos é realizado a pressões e temperaturas maiores ou menores que a atmosférica. Para que isso seja possível são empregados recipientes fechados e com resistência suficiente para suportar pressões em seu interior, assim como temperaturas que extrapolam o ambiente. Chamamos esses equipamentos de caldeiras e vasos de pressão que, por operarem normalmente sujeitos a pressões e temperaturas extremas, acumulando grande quantidade de energia, são considerados equipamentos de alto risco.

Se do ponto de vista operacional, as caldeiras e os vasos de pressão têm importância destacada, do ponto de vista da segurança, merecem especial atenção. Não são raros os relatos de acidentes envolvendo esta classe de equipamentos. Projetos mal executados, falta de um plano adequado de manutenção e erros de montagem e operação são os principais fatores que levam a falhas em caldeiras e vasos de pressão, geralmente catastróficas.

Atenta a isso, a NR-13, através de seu anexo I – capacitação de pessoal, alíneas “A” e “B” determina que toda a operação de caldeiras a vapor e vasos de pressão de categoria I e II deve, obrigatoriamente, ser executada por profissionais com treinamento de segurança na operação de caldeiras e treinamento de segurança na operação de unidades de processo, respectivamente.

Para atender a esta obrigatoriedade, a união engenharia e inspeção técnica oferece treinamentos completos e cursos de reciclagem atendendo ao currículo mínimo do anexo I – alíneas “A2” e “B2” da NR-13 garantindo informações atualizadas e a segura continuidade operacional de seus ativos físicos.